
O anúncio da separação entre o cantor Zé Felipe e a influenciadora Virgínia Fonseca, divulgado em 27 de maio de 2025, surpreendeu fãs e a mídia. Após cinco anos de casamento e três filhos, o casal comunicou que manterá uma relação amigável e continuará a cuidar dos filhos juntos.
Entretanto, o momento da separação gerou especulações sobre possíveis motivações financeiras e jurídicas. Em maio de 2025, Virgínia prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, que investiga a promoção de plataformas de apostas online por influenciadores digitais . Durante a CPI, foi solicitado ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) a produção de Relatórios de Inteligência Financeira (RIF) para investigar transações bancárias de influenciadores envolvidos, incluindo Virgínia .
O casal acumulou uma fortuna estimada em R$ 400 milhões, proveniente de diversas fontes, como a carreira musical de Zé Felipe, a marca de cosméticos WePink de Virgínia, redes sociais e investimentos em imóveis . O regime de comunhão parcial de bens adotado no casamento implica que os bens adquiridos após a união são compartilhados, enquanto os anteriores permanecem individuais .
Diante das investigações em curso e da magnitude do patrimônio envolvido, especialistas em direito de família e tributário sugerem que a separação pode ter como objetivo a proteção patrimonial. A divisão formal dos bens poderia facilitar a gestão individual dos ativos e mitigar riscos legais associados às investigações.
Até o momento, não há evidências concretas de que a separação tenha sido motivada por questões legais ou financeiras. O casal não se pronunciou publicamente sobre as especulações. Analistas aguardam os desdobramentos das investigações para avaliar o impacto na imagem e nos negócios de ambos.