Redação 
Reconhecido por sua atuação técnica e comprometida na gestão pública, o atual vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, consolidou sua imagem de gestor eficiente já em passagens anteriores pelo Executivo estadual. Um dos momentos marcantes de sua trajetória ocorreu em 2016, quando assumiu a Secretaria de Estado da Cultura, a convite do então governador Flávio Dino.
À época, a pasta enfrentava desafios estruturais e administrativos, exigindo uma reestruturação profunda para garantir o funcionamento de políticas públicas culturais. Camarão, que já havia se destacado em outras funções, foi encarregado da missão de colocar “a casa em ordem”, diante de demandas urgentes de artistas, produtores culturais e da sociedade civil.
Durante sua gestão, Felipe Camarão promoveu reorganização administrativa, valorização dos editais culturais, transparência na aplicação de recursos públicos e abertura ao diálogo com diversos segmentos da classe artística maranhense. Seu trabalho foi rapidamente reconhecido por entidades e profissionais do setor.
A repercussão de sua saída do cargo, meses depois, gerou intensa movimentação nas redes sociais. Artistas, produtores e representantes da sociedade civil lançaram manifestações públicas pedindo que o governador reconsiderasse a decisão, em razão da excelência do trabalho realizado. A comoção evidenciou não apenas a aprovação popular de sua atuação, mas também o sentimento de perda em relação a um modelo de gestão participativo e eficiente.
Embora tenha deixado a Secretaria de Cultura, Felipe Camarão prosseguiu sua trajetória no serviço público, exercendo papel de destaque em outras pastas, como a Educação, onde consolidou políticas estruturantes de impacto duradouro. O episódio de 2016, no entanto, segue como um marco simbólico de seu compromisso com todas as camadas da sociedade e com a valorização da cultura maranhense.
Hoje, como vice-governador, Camarão carrega o prestígio acumulado ao longo de sua carreira, reforçando a confiança de setores diversos da sociedade em sua capacidade de gestão. O reconhecimento público à sua passagem pela Cultura é lembrado como um exemplo de que a competência técnica e a sensibilidade social podem caminhar juntas na administração pública.
Veja as manifestações da época…
